A Lenda que mais aterroriza a população,agora disponível para você. A história conta de uma garota,que adora matar aula,pois diz que vai ter um futuro ótimo por ser loira, e vai conseguir com isso um marido famoso e rico..
História (adaptação-livre do vídeo "A Flor do Cemitério do Domingo Legal")
Diz a lenda que há um tempo atrás, numa pequena cidadezinha do interior de São Paulo, morava uma família de sobrenome Prado. Essa família era composta por quatro integrantes: Mauro, o pai, Nádia, a mãe, Marcelo, o filho mais novo e Carol, a filha mais velha e protagonista desta história. Carol era muito estudiosa e uma ótima filha, ao longo dos seus 15 anos de vida, nunca decepcionou seus pais e sempre foi uma garota exemplar. No final do ano letivo do Fundamental II, durante a festa de formatura da 8ª série, Carol foi homenageada por ser a melhor aluna da classe. Seus pais ficaram muito contentes com o resultado e têm muito orgulho da filha. Todos queriam descobrir qual era o segredo de Carol para ir tão bem nas provas. Porém, ninguém sabia como e onde Carol estudava.
O seu segredo, mais que particular e estranho, era estudar nocemitério. Ao final das aulas, passando despercebida, Carol se dirigia ao Cemitério Boas Almas que ficava perto da escola onde estudava e ali passava a tarde inteira relembrando e revisando o conteúdo aprendido no dia. Foi então que em uma dessas idas ao cemitério, Carol encontrou umaflor muito bela e cheirosa deitada em um túmulo sem nome e sem recordações. Espantada com tamanha beleza e perfume vindo daquele pequeno broto, Carol decidiu terminar os estudos por ali e levar a flor para casa. O que a jovem garota não sabia é que aquele simples ato de retirar a flor do túmulo e levá-la para casa seria decisivo para o futuro de sua vida.
Ao chegar em casa, Carol fez um lanchinho da tarde, tomou um banho e foi assistir a uma boa novela com seus pais, como fazia todos os dias. De repente, o telefone, acomodado em cima de um móvel encostado na parede da sala, tocou. Carol levantou-se do sofá e foi atender. Para sua surpresa, uma voz esquisita e tenebrosa dizia repentinamente a seguinte frase: "Devolva a minha flor... devolva a minha flor.. devolva!". De imediato, Carol não levou em consideração a tal ligação. Apenas perguntou quem estava falando, mas não foi respondida. Voltou para assistir a novela. Após alguns minutos, o telefone tocou de novo. Carol levantou-se novamente e dirigiu-se ao telefone. Para sua surpresa, novamente a mesma voz falava ao seu ouvido "Devolva a minha flor... devolva!". Carol já impaciente com a situação e imaginando ser apenas um trote, desligou o telefone. Durante o resto da noite daquele dia, Carol foi interceptada com inúmeros telefonemas da mesma voz. Resolveu comunicar os pais sobre o ocorrido. O pai Mauro não acreditou. Simplesmente deu uma bronca na filha por persistir com os estudos no cemitério. A mãe Nádia acalmou a filha e a fez esquecer. Infelizmente, as perturbações não haviam parado por aí. Enquanto Carol dormia, teve um pesadelo terrível lembrando da flor do cemitério e da voz ao telefone. No outro dia, chegando à escola, Carol perguntou para Nayara, sua melhor amiga, se havia sido ela a autora dos telefonemas da noite anterior. Mas para tristeza de Carol, Nayara negou a afirmação para o desespero da nossa amiga estudiosa.
Os telefonemas não paravam. Era Carol pisar em casa que o telefone começava a tocar. A situação era alarmante. Carol não mais comia, não conversava, não saía. Ficava o tempo inteiro deitada na cama, ociosa, e temendo um próximo telefonema. Seus pais, percebendo que a ocasião realmente era verdadeira, decidiram tomar algumas providências. Pediram para Carol devolver a rosa ao cemitério, mas ela a havia perdido. Foi então que Mauro foi até a delegacia conversar com o delegado sobre o caso. Enquanto Carol e sua mãe foram ao seu cemitério entregar um buquê de flores ao túmulo que tinha a rosa anteriormente para tentar cessar as perturbações.
Nada disso adiantou. Carol estava cada vez mais desesperada e transtornada. As olheiras já faziam parte do seu rosto por causa da insônia que tinha todos os dias. A garota, que antes era exemplar e estudiosa, agora era outra pessoa. Uma pessoa triste, muitas vezes muda e infeliz. Seus pais resolveram trazer um médico para avaliá-la e possivelmente "curar" Carol desse acontecimento. E os telefonemas não paravam.
Depois de alguns dias, o telefone tocou. Nádia foi atender. Era o Doutor que havia examinado Carol. Perguntou se tudo estava de acordo e se os telefonemas haviam parado. Nádia respondeu que sim, os telefonemas tinham cessado após a saída de Carol da casa da família.
Até hoje, Carol não voltou para casa. Encontra-se neste momento num quarto fechado, deitada numa cama branca e com um telefone ao lado, caso toque e ela possa atender. Carol até hoje não voltou do hospício.
A história conta de um grupo de meninas que brincam em um bosque,quando sua bola vai parar no cemitério,ao entrarem para buscar a bola,visualizam um túmulo cheio de bonecas. Encantadas,furtam uma boneca,pensando que não faria diferença nenhuma. Mas estavam enganadas,sendo a boneca favorita da falecida..
Um grupo de jovens tem um trabalho para faculdade de fazer uma curta metragem sobre mitos da cidade.
Eles vão procurar pela internet, e acham a lenda da Família Oliveira.
A lenda diz de uma família normal, que um certo dia, a filha pegou uma doença incurável e então os pais decidiram morrer com ela juntos fechados na casa.
A partir daí, quem fosse os pertubar na casa, seria assombrado pelos espiritos da família.
Então a turma decide gravar lá e ao longo da noite algumas coisas estranhas vão acontecendo.
No final, sobra somente uma menina, que liga para polícia e vai presa por acharem que ela matou seus amigos.
Uma pequena caixa, na qual haviam duas mechas de cabelo, uma laje de granito com inscrições, uma taça, duas moedas, um castiçal e supostamente um espírito ídiche aprisionado, essa é a peça está envolta em um enorme mistério.
Tudo começou em plena a Segunda Guerra Mundial, quando um homem fugiu de um campo de concentração nazista, a partir daí ele foi para Espanha, onde comprou a caixa, que depois ficou de herança para sua neta. Muitos anos depois, em 2003 ela estava à venda e um homem chamado Kevin Mannis a comprou, recebendo o aviso para não abrir a caixa e nem tentar devolvê-la.Com toda a curiosidade, Kevin abriu a caixa e encontrou diversas coisas do folclore judeu, mais especificamente objetos que normalmente são usadas para exorcizar demônios segundo aquela cultura. Após isso, diversas coisas estranhas começaram a acontecer, primeiro Kevin começou a ter pesadelos diários, assim como todas as pessoas que dormiam na sua casa. Sem ligar a caixa aos estranhos sonhos, ele a deu para sua mãe, uma admiradora de objetos antigos, no mesmo dia ela teve um derrame.
Depois disso, a caixa foi parar nas mãos de um estudante chamado Iosif Neitzke, que começou a sofrer de dores de cabeças e perder cabelo, até as luzes de sua casa estouravam sem explicação. Em pouco tempo ele resolveu se livrar da caixa a vendendo no Ebay Rapidamente Jason Haxton, um diretor de museu se interessou e comprou a caixa.
Logo que a colocou em casa, coisas estranhas começaram a acontecer: todo mundo que ia lá reclamava que estava frio, mesmo com o aquecedor ligado, e o local onde a caixa ficava sempre fedia a urina de gato, não importando quantas vezes o lugar fosse limpo.
Em pouco tempo Haxon estava doente, tendo urticária, tosses com sangue e outros problemas. Não sabendo mais o que fazer, ele iniciou uma investigação para encontrar a origem da caixa e se realmente havia um demônio preso nela. Depois de muitas pesquisas ele chegou a resposta, aparentemente a caixa havia sido usada por um rabino nos anos 40 para aprisionar demônios, que seriam usados contra nazistas na guerra, mas a caixa jamais cumpriu sua tarefa.
Sabendo o que havia nela, Haxon pediu ajuda a rabinos que o ajudaram numa espécie de exorcização que prendeu o demônio novamente na caixa. Ninguém sabe onde ela esta hoje em dia e Haxon prometeu levar o segredo para o túmulo, não querendo que alguém a abra novamente e libere o demônio outra vez.
Nos Estados Unidos existe uma lenda que até hoje aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América, é o espírito de uma mulher que perdeu o filho, ou o matou. É também vista como uma viúva ou como o espírito de uma guria que foi morta. A lenda conta que para invocar este espírito é necessário estar em frente ao espelho do banheiro e dizer 3 vezes boody mary . Para ver o espírito de Bloody Mary é necessário estar à luz das velas em frente a um espelho de um banheiro e chama-la três vezes. Se o ritual for bem sucedido, este espírito aparece em frente ao espelho e ataca o invocador, geralmente nos olhos. Existe outra versão para o ritual em que, antes de se chamar pela Bloody Mary três vezes, deve-se numa casa de banho, desligar as luzes, ligar a água e depois sim chamá-la enquanto se dá três voltas, fecha-se os olhos e quando se voltar a abri-los ela estará em frente ao espelho. Noutras versões, acredita-se que a Bloody Mary é uma mulher que perdeu o filho, e ao dizer em frente ao espelho “Bloody Mary eu matei o teu filho” ela aparece no espelho enraivecida e mata o invocador sem piedade. Também tem outro ritual onde você diz na frente de um espelho 3 vezes bloody mary e ao fechar e abrir os olhos ela aparece e arranca seu olhos Existe um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a "mórbida brincadeira", levou um tombo (é o que os familiares dizem), quebrou a bacia e foi encontrada em estado de coma. A jovem ainda vive nos EUA, mas sua identidade é um sigilo absoluto. Por que ainda hoje as crianças racionais continuam a chamar pela Bloody Mary, arriscando a vida diante de uma possível tragédia? A lenda é baseado numa história real, a história de Mary I, outrora Rainha da Inglaterra, chamada assim pela sua frieza em executar pessoas, provavelmente devido ao facto de não conseguir ter filhos. As crianças com idade entre 9 e 12 anos vivem numa fase que os psicólogos chamam de síndrome de Robinson. Este é o período em que as crianças precisam satisfazer seus desejos por aventura, arriscando-se em rituais, jogos e em brincadeiras no escuro. Eles estão constantemente procurando um modo seguro de extrair prazer e desafiar seus medos É possível que essas crenças em bruxas do espelho tenham a sua origem nos velhos tempos, através das simpatias envolvendo jovens solteiras e futuros maridos. Há muitas variações desses rituais em que as jovens solteiras cantavam rimas diante dos espelhos e olhavam de súbito pois seria possível ver o reflexo do homem com quem vão casar. Já o conceito de espelhos como o portal entre o mundo da realidade e o sobrenatural também veio de épocas remotas. Antigamente, era comum cobrir os espelhos de uma casa em que uma morte tenha acontecido até o corpo ser levado para o enterro. Dizem que se por relance o corpo passar diante de algum espelho, o morto permaneceria na casa, pois o espelho apoderar-se-ia do seu espírito.
A muitos e muitos anos atras Maria era empregada de um homem muito rico que tinha um filho que era uma peste. Certo dia o patrão de Maria deixou um diamante gigante que valia muito dinheiro em cima da mesa. O filho do homem pegou o diamante e escondeu nas coisas de Maria.
O homem sentiu falta de seus diamantes e mandou detetives procura-lo, os detetives acharam nas coisas de Maria. O homem aprisionou Maria em correntes de ferro. As correntes eram especias por que se caso ocorre-se um incendio na casa as correntes grudavam na pele de Maria. Passaram-se 20 anos Maria ainda estava la so que morta. O homem estava a beira da morte. Ocorreu um incendio na casa e as corentes grudaram na pele de maria, o homem morreu, o filho que tapeou Maria, resolveu resussita-la. Maria ressucitou so que necessitava de almas pra sobreviver, começou sugando a alma do garoto.
Ali no lugar em que o homem morava foi construido um orfanato.
Nesse orfanato circulava por ai que no porão havia uma bruxa a bruxa de ferro. 3 crianças curiosas queriam desvendar a lenda. Numa sexta-feira a noite eles foram ao porão e suas almas foram sugados pela Bruxa de ferro.
Diz a lenda que numa sexta feira a noite a bruxa aparece no quarto crianças que moram em orfanatos e sugam suas almas.
Um grupo de amigos decide fazer a brincadeira do compasso, não sabendo que suas vidas estariam em jogo. Então, o amigo joga, e com a sorte, consegue ganhar um carro. Depois a garota gira, e cai nas letras M-O-R-T-E. Depois de ganharem o carro decidem fazer uma viagem, mas uma das meninas, a qual pertence o livro, não quer ir. Pois bem, vão somente os dois, que morrem na estrada.